Engenheiros do Havaí - Era um garoto
Composição : Migliacci / Lusini
Era um garoto
Que como eu
Amava os Beatles e os Rolling Stones..
Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da América...
Não era belo
Mas mesmo assim
Havia mil garotas à fim
Cantava Help
And Ticket To Ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday...
Cantava viva, à liberdade
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na América...
Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Era um garoto
Que como eu!
Amava os Beatles
E os Rolling Stones
Girava o mundo
Mas acabou!
Fazendo a guerra
No Vietnã...
Cabelos longos
Não usa mais
Nem toca a sua
Guitarra e sim
Um instrumento
Que sempre dá
A mesma nota
Ra-tá-tá-tá...
Não tem amigos
Nem vê garotas
Só gente morta
Caindo ao chão
Ao seu país
Não voltará
Pois está morto
No Vietnã...
Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um coração não há
Mas duas medalhas sim....
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Ra-tá-tá tá-tá ...
Ra-tá-tá tá-tá ...
xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Eu só sei ver o Brasil de uma forma boa através de letras de músicas como esta e dessa mesma época.
Porque nós não precisamos explicar nossa história ou nossa trajetória pra ganhar mais atenção, nós só queremos viver em paz sem saber o que diz o ditado, crenças ou o Estado. O que importa é ficar longe do suíngue falso dos turistas americanos e do sangue falso e da ladainha dos Governantes.
A música acima, foi gravada inicialmente pela banda "Os Incríveis", depois Engenheiros do Havaí gravaram e fizeram quase mais sucesso do que a primeira banda. Essa música é realmente muito boa, a letra é demais, a estória de um homem no qual qualquer um lá fora poderia se orgulhar e ter como ídolo um brasileiro de verdade. É uma pena que esse homem, não existiu.
O que importa, é lutar num exército sem fronteira, e levar o símbolo A no peito. Se tiver que morrer, assim será. E é assim que deveria ser, mas não é, porque todo mundo quer seguir um padrão e viver um vidinha preenchida de necessidades inventadas. Será que viemos ao mundo só pra isso mesmo? Pra tentar viver da melhor forma possível tirando o que é do próximo e guardando pra si; ou viver e se sentir vivo, fazendo justiça e se orgulhando do que faz? A verdade é que vivemos e morremos, ou melhor nascemos e morremos, e é só isso.Será que se houvesse uma guerra hoje em dia (no Brasil), no qual os homens brasileiros fossem obrigados a lutar, como antigamente, como eles iriam se virar? Antigamente isso era uma coisa natural. Mas hoje até os soldados acho que não são preparados pra uma guerra de verdade, só pra ajudar os outros em desastres naturais. O caras da força aérea brasileira ficam brincando com os aviões e fazendo apresentaçõesinhas, mas na hora que precisar desses aviões, a hora que realmente precisarem, aí eles não vaõ saber usar, ou eles não vão estar disponíveis. Ta todo mundo despreparado, e o que será que o destino nos reserva, se é que ele virá. Enquanto isso ficamos dependentes de quem não tem capacitação pra nada. Sorte de quem já foi dessa pra melhor. Sorte de quem não vive essa geração.
Como já dizia Raul Seixas,
"Enquanto você
Se esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual...
Eu do meu lado
Aprendendo a ser louco
Maluco total
Na loucura real..."
Que como eu
Amava os Beatles e os Rolling Stones..
Girava o mundo
Sempre a cantar
As coisas lindas
Da América...
Não era belo
Mas mesmo assim
Havia mil garotas à fim
Cantava Help
And Ticket To Ride,
Oh! Lady Jane and Yesterday...
Cantava viva, à liberdade
Mas uma carta sem esperar
Da sua guitarra, o separou
Fora chamado na América...
Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
Mandado foi ao Vietnã
Lutar com vietcongs...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Era um garoto
Que como eu!
Amava os Beatles
E os Rolling Stones
Girava o mundo
Mas acabou!
Fazendo a guerra
No Vietnã...
Cabelos longos
Não usa mais
Nem toca a sua
Guitarra e sim
Um instrumento
Que sempre dá
A mesma nota
Ra-tá-tá-tá...
Não tem amigos
Nem vê garotas
Só gente morta
Caindo ao chão
Ao seu país
Não voltará
Pois está morto
No Vietnã...
Stop! Com Rolling Stones
Stop! Com Beatles songs
No peito um coração não há
Mas duas medalhas sim....
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Tatá-rá tá tá...
Ratá-tá tá tá...
Ra-tá-tá tá-tá ...
Ra-tá-tá tá-tá ...
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Eu só sei ver o Brasil de uma forma boa através de letras de músicas como esta e dessa mesma época.
Porque nós não precisamos explicar nossa história ou nossa trajetória pra ganhar mais atenção, nós só queremos viver em paz sem saber o que diz o ditado, crenças ou o Estado. O que importa é ficar longe do suíngue falso dos turistas americanos e do sangue falso e da ladainha dos Governantes.
A música acima, foi gravada inicialmente pela banda "Os Incríveis", depois Engenheiros do Havaí gravaram e fizeram quase mais sucesso do que a primeira banda. Essa música é realmente muito boa, a letra é demais, a estória de um homem no qual qualquer um lá fora poderia se orgulhar e ter como ídolo um brasileiro de verdade. É uma pena que esse homem, não existiu.
O que importa, é lutar num exército sem fronteira, e levar o símbolo A no peito. Se tiver que morrer, assim será. E é assim que deveria ser, mas não é, porque todo mundo quer seguir um padrão e viver um vidinha preenchida de necessidades inventadas. Será que viemos ao mundo só pra isso mesmo? Pra tentar viver da melhor forma possível tirando o que é do próximo e guardando pra si; ou viver e se sentir vivo, fazendo justiça e se orgulhando do que faz? A verdade é que vivemos e morremos, ou melhor nascemos e morremos, e é só isso.Será que se houvesse uma guerra hoje em dia (no Brasil), no qual os homens brasileiros fossem obrigados a lutar, como antigamente, como eles iriam se virar? Antigamente isso era uma coisa natural. Mas hoje até os soldados acho que não são preparados pra uma guerra de verdade, só pra ajudar os outros em desastres naturais. O caras da força aérea brasileira ficam brincando com os aviões e fazendo apresentaçõesinhas, mas na hora que precisar desses aviões, a hora que realmente precisarem, aí eles não vaõ saber usar, ou eles não vão estar disponíveis. Ta todo mundo despreparado, e o que será que o destino nos reserva, se é que ele virá. Enquanto isso ficamos dependentes de quem não tem capacitação pra nada. Sorte de quem já foi dessa pra melhor. Sorte de quem não vive essa geração.
No future, no future
No future for You!
Como já dizia Raul Seixas,
"Enquanto você
Se esforça pra ser
Um sujeito normal
E fazer tudo igual...
Eu do meu lado
Aprendendo a ser louco
Maluco total
Na loucura real..."
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